quarta-feira, 23 de abril de 2014

Educomunicar é preciso

No Brasil o termo Educomunicação nasceu no Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (USP) na década de 90, e ganhou significado a partir de 1997.
Hoje, graças ao avanço tecnológico, e a inserção dos educandos no ambiente digital desde pequenos, a lousa e o giz não são mais suficientes para ensinar.
Os professores, por sua vez, devem entender como lidar com o perfil desta nova geração de alunos. Segue abaixo um perfil predominante dos alunos pertencentes à geração digital. A pesquisa foi realizada pela Columbia University:
Dados levantados na pesquisa:
·   O professor, geralmente, fala de 100 a 200 palavras por minuto; os alunos escutam apenas 50 a 100 palavras.
·   Alunos se mantêm atentos apenas 40% do tempo total da aula;
·   Estudantes retêm aproximadamente 70% do que eles escutam nos primeiros 10 minutos de aula e somente 20% do que é dito nos últimos 10 minutos

·   Usar imagens que ilustrem as falas ajuda a aumentar atenção dos alunos em até 38%.
 


SAIA DA ZONA DE CONFORTO
Acredito que as mudanças da pós modernidade tornaram a escola um ambiente menos interativo de aprendizagem comparando-a às múltiplas ferramentas atualmente disponíveis. Nós, como professores, precisamos nos aperfeiçoar e buscar novas formas de tornar o conteúdo escolar atrativo para nossos educandos, e essa é uma tarefa difícil, já que a cada ano os desafios intensificam-se. Tornar a escola instrumento de transformação social é o nosso objetivo. 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Atividade externa: Fósseis


  

A partir da discussão do texto, expliquei o conceito de Fósseis e o trabalho dos Arqueólogos e Paleontólogos. Depois lemos um texto falando sobre a Pré-História no Brasil. A 2ª parte da aula foi uma atividade externa. Meus alunos do 6º ano da Escola Iolando Taques escavaram e montaram um quebra-cabeça de Tiranossauro Rex. O objetivo era fazer com que entendessem os conceitos de: Fósseis, Sítio Arqueológico, Antropologia, Paleontologia. Dividi um espaço de areia que a escola me disponibilizou e enterrei 2 quebra-cabeças (peças em MDF e anteriormente numeradas para facilitar a montagem). Dividi os alunos em equipes: os escavadores; os que iam montar o quebra-cabeças; e os que iam fazer a pesquisa sobre o "fóssil" encontrado. Como subsídio para montagem tiveram um manual. Apesar da bagunça, acredito que a meta foi alcançada.